Estudo da Academia Chinesa de Ciências e da Universidade Reichman, de Israel, prevê que a crescente demanda por Inteligência Artificial (IA) poderá gerar um aumento significativo no lixo eletrônico até 2030.
A produção de resíduos pode atingir 5 milhões de toneladas, um salto em relação aos 1,2 milhão de toneladas descartados em 2020. 🗑️
💻 Equipamentos usados no desenvolvimento de IA, como módulos de memória e dispositivos de armazenamento, têm uma vida útil curta e acabam sendo substituídos por versões mais modernas.
Esse descarte, rico em metais pesados tóxicos como chumbo e mercúrio, exige uma gestão cuidadosa para evitar impactos ambientais.
🔎 O estudo alerta que, além do crescimento do volume de lixo eletrônico, fatores como restrições geopolíticas, como a proibição dos EUA de vender GPUs de última geração para a China, podem acelerar o problema.
💡 A solução para minimizar esses impactos seria ampliar a reciclagem e desenvolver hardwares mais recicláveis e duráveis, o que poderia reduzir a produção de lixo eletrônico em até 86%.