Restaurantes do Rio apostam na compostagem de resíduos orgânicos para transformar restos de comida

Restaurantes do Rio apostam na compostagem de resíduos orgânicos para transformar restos de comida

No Rio de Janeiro, a sustentabilidade está ganhando força com bares e restaurantes adotando a coleta de resíduos orgânicos. Restos de frutas, cascas de ovo e borras de café, que antes iam para o lixo comum, agora são enviados para usinas de compostagem, virando adubo rico em nutrientes. 

Redes como Gurumê, Aipo&Aipim, Delírio Tropical, Venga e o renomado restaurante Lasai já contratam serviços de empresas como Casca e Ciclo Orgânico, que recolhem os resíduos e os transformam em compostagem. Além de ajudar o meio ambiente, a prática reduz o descarte em aterros sanitários, um problema crítico nas grandes cidades. 

🔎 Desafios e soluções: 

A coleta particular gera custos extras e exige espaço para armazenamento. No entanto, iniciativas como essa tendem a se tornar mais acessíveis à medida que mais estabelecimentos aderem. Segundo o SindRio, o sindicato do setor, promover esses exemplos inspira mudanças e incentiva práticas ambientalmente responsáveis que não pesem no bolso. 

Empresas como a Casca cobram entre R$ 40 e R$ 50 para recolher bombonas de 50 litros, enquanto a Ciclo Orgânico já atende 150 restaurantes e quase 5 mil residências no Rio. Com apoio crescente, a compostagem urbana promete transformar resíduos em recursos, unindo economia e sustentabilidade. 

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