Nos últimos 40 anos, o garimpo ilegal cresceu 45% mais rápido que a mineração convencional, causando danos ambientais graves, como desmatamento e contaminação de rios com mercúrio e cianeto. A atividade também é ligada ao narcotráfico, aumentando a violência e desrespeitando terras indígenas.
77% dos garimpos são ilegais e, por serem ineficientes, perdem frações finas de ouro, desperdiçando recursos naturais. Embora a fiscalização tenha reduzido a produção de ouro em 84% na Amazônia, o passivo ambiental ainda é grande, com áreas desmatadas e sem recuperação.